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Os nossos
pastores apelam para um voto que seja “responsável”, de forma a eleger um
cidadão “indiscutivelmente respeitador dos direitos humanos, politicamente
comprometido com o interesse coletivo, humanamente sábio, moralmente honesto,
democraticamente coerente, patrioticamente abnegado, habitualmente verídico e
realista, realmente dialogante, notoriamente equilibrado, pedagogicamente
exemplar, fundamentalmente defensor da justiça, enquanto virtude e enquanto
sistema judiciário”.
No fim da sua
mensagem, os bispos lançam um apelo às diferentes categorias da sociedade civil
(católicos e crentes das diferentes confissões religiosas, políticos,
militares, comunicação social, cidadãos guineenses e Comunidade internacional)
para que as eleições sejam um sucesso. Em particular, convidam o cidadão
guineense a dar “prova de maturidade cívica e moral…; não venda o seu voto por
bens materiais, porque isto fere gravemente sua própria dignidade humana e o da
sua sociedade”.
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