No domingo passado a Igreja celebrou o Dia Mundial de Oração
pelas Vocações de especial consagração. A nossa diocese organizou um bonito
encontro onde foram convidados os grupos vocacionais das nossas paróquias e os
muitos jovens nas casas de formação. Foi um momento de festa e de testemunho. Três
jovens religiosos (um franciscano, uma noviça das irmãs marianitas, uma
professa simples das irmãs franciscanas e um padre diocesano) deram o seu
testemunho da vocação descrevendo como responderam ao apelo de Deus na sua
vida. O último a falar, p. Bernardo da Cunha, confessou que ele é diocesano “no
corpo” mas franciscano “no coração”, pois a sua aspiração era de ser
franciscano e não diocesano, mas as circunstâncias o levaram para o seminário diocesano
e aí ficou. D. José Lampra Cá, bispo auxiliar, falou sobre a beleza (e as tentações)
da vocação à vida religiosa e sacerdotal. Com o seu estilo divertido, ele soube
entusiasmar os presentes que ficaram convencidos que “não há vocação mais
bonita, a não ser a própria vocação”. Dito em crioulo: “Vocason i kil ki Deus misti pa n’misti”. No fim ele pediu a todos
os vocacionados que tenham três disposições
ou requisitos: o discernimento, a
generosidade e a perseverança”.
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