Melotto esteve envolvido em alguns conflitos locais e foi sequestrado em 1923. Sendo estrangeiro, foi necessário um grande resgate e as embaixadas italiana e francesa. Durante o sequestro, ele foi transferido várias vezes entre as províncias de Hubei e Henan e morreu três meses depois, quando um dos sequestradores lhe deu um tiro no estômago com uma bala envenenada. Pouco antes de morrer, ele confidenciou: “Estou feliz por morrer pelo povo chinês. Eu morava na China para os chineses e agora estou feliz em morrer por eles ".
No passado, se um missionário estrangeiro tivesse sido morto, seu país natal teria exigido uma enorme compensação da China, dando a impressão de que a Igreja estava do lado do imperialismo. Em 1919, no entanto, o Papa Bento XV emitiu a ilusão Máxima que alertou para a união entre colonialismo e religião. Por esse motivo, o primeiro delegado apostólico na China, Celso Costantini, insistiu que um hospital em homenagem a Melotto deveria ter sido construído no lugar das concessões concedidas ao recém-estabelecido governo de Mussolini. Seus restos mortais foram então transferidos para uma estrutura memorial chamada Plum Pavilion (Plum Pavilion, "mei").
O Hospital em Memória do Ir. Mei, um dos cinco hospitais católicos locais, desempenhou um papel importante no atendimento aos pobres em Hankou. Em 1949, havia 150 leitos, duas clínicas, 20 Irmãs Franciscanas da Doutrina Cristã e 7 enfermeiras. Em 1952, quando todos os missionários foram expulsos, o hospital foi confiscado e recebeu outro nome. Em 2008, o edifício original foi destruído e o hospital foi transferido para outro local no Hospital Jinyintan de Wuhan. O Pavilhão da Ameixa (o Pavilhão da Ameixa) foi desmontado, esperando ser reconstruído um dia…. e também a presença missionária franciscana aguarda a possibilidade de continuar de onde parou!
