terça-feira, 12 de agosto de 2025

O movimento dos Focolares quer implantar-se na Guiné-Bissau

 

Carine, Juelma, Barbara, Eric e fr. Renato

Este movimento, que nasceu na Itália em 1943 pela iniciativa duma jovem católica, Chiara Lubich, está a querer implantar-se na Guiné-Bissau. Não muito conhecido até agora em África, onde chegou apenas no ano de 1966 nos Camarões, e mais tarde na Costa de Marfim (1975), hoje ele está presente também no Senegal onde um “focolare” (comunidade permanente) foi aberta em 2024.  

Na Guiné-Bissau os Focolares contam com dois missionários italianos (P. Celso, OMI e fr. Renato, OFM), um padre diocesano (p. Alberto Bilopaz) e alguns membros leigos que vivem em Bissau e arredores. Na paróquia de Brá, concretamente na comunidade de S. Clara, há uma forte presença do movimento entre as crianças e os jovens desde 2011, graças ao dinamismo do antigo pároco (fr. Renato) e de Luís M’Bunde.


 

Este ano, pela primeira vez, chegaram as “focolarinas” de Dakar para a formação dos membros locais. Apenas duas, Barbara e Carine, conseguiram visto, enquanto a terceira (Wislaine) não teve sorte. Elas vieram acompanhadas pelo Eric, um “voluntario” casado que era responsável da comunidade do Movimento no Senegal. Estarão presentes na Guiné desde o dia 6 até 27 de agosto.


 

Como se sabe, o movimento dos Focolares é reconhecido a nível mundial pelo seu empenho a espalhar o amor e a unidade dentro da Igreja Católica, mas não só. De facto, este movimento está presente também nas outras grandes religiões e mesmo entre as pessoas sem credo religioso. Podemos dizer que é um movimento transversal, que abrange todas as camadas sociais e religiosas. 




 

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