Fr. António Tomé de Sousa, jovem frade guineense, faleceu ontem à tarde por
causa de ataque cardíaco. Fr. António tinha nascido a 29 de Setembro de 1968 em
Bissau, ingressando na Ordem dos Frades Menores em 1996 (primeira profissão), professando
solenemente em 7 de Setembro de 2002 e tendo sido ordenado padre em 18 de Dezembro
de 2004. Ele acabava de chegar de Roma onde tinha estudado pedagogia na
universidade salesiana.
Ele era uma pessoa muito simpática, brincalhona, simples, sincera. Deixa
toda a Igreja da Guiné, e em particular a família franciscana, no desespero
pela sua partida repentina.
Eis a mensagem que
chegou da nossa provincia franciscana de Veneza:
I primi vespri della solennità
dell’Assunzione della Beata Vergine Maria sono stati funestati dalla tragica
notizia della morte prematura di frate Antonio
Tomé de Sousa (anni 45), deceduto improvvisamente questo
pomeriggio a causa di un arresto cardiaco, mentre veniva trasportato
all'ospedale di Bissau in seguito ad un malore.
Dopo aver conseguito la licenza in
teologia pastorale alla Pontificia Università Salesiana di Roma, da poche
settimane era rientrato in Guinea Bissau a Brà.
Era nato il 29 settembre 1968 a Bissau.
Trascorso l’anno di noviziato, emise la prima professione il 17 settembre 1996
e quella solenne il 7 settembre 2002. Fu ordinato presbitero il 18 dicembre
2004.
Affidiamo al Dio delle misericordie
questo confratello e preghiamo per tutti i Frati della Custodia “S. Francesco
di Assisi” in Guinea Bissau, duramente provati da questa dipartita.
Acrescentamos a
mensagem do secretário custodial, fr. Paulo Duarte:
Caro Frei Victor
Quematcha, Custódio
Caros Irmãos da
Custódia,
É com profunda dor
que acabo de receber a notícia do desaparecimento físico do Frei António
Tomé de Sousa.
Ausente da Guiné,
quero manifestar a minha comunhão fraterna e sentida dor pela perda prematura
deste nosso saudoso irmão, minha e de todos os irmãos da Província de Portugal
de modo particular o (Ministro provincial Frei Vitor Melícias, Frei Vicente e
dos Frei Carlos Tambá e Frei Domingos Tchigna) que se encontram em Lisboa neste
momento.
Pedimos que
transmitam à sua Família de sangue nossos sentidos pesamos, na certeza da nossa
oração e solidariedade fraterna nesta hora de dor, mas também de esperança,
pois o Senhor nunca abandona aqueles que ama!
Aos irmãos da
Custódia, na pessoa do seu Custódio (Frei Victor Quematcha), neste momento tão
difícil, quanto eu desejaria aí estar, para poder com todos vós e mais de perto
partilhar esta dor pela partida deste nosso confrade.
A minha presença
fraterna e amiga nesta hora da sua parida para o Pai!
Frei Paulo Duarte