A primeira vez estive nesta
fraternidade durante um ano (2017-2018) como "guardião", quer dizer, responsável da fraternidade. Agora regresso como guardião, ecónomo, pároco e diretora da escola. Humanamente diria-se que
"fiz carreira", porque aumentaram as responsabilidades e o prestigio.
Mas na verdade este lugar, tão longe da cidade e com estradas impossíveis, não
é ambicionado por ninguém. Os últimos foram embora sem fazer recriminações, pelo contrário, pareciam contentes de ter sido mudados.
No entanto, sinto-me muito bem aqui, porque é uma missão nova, num território selvagem e primitivo, com uma povoação muito agarrada as suas tradições. Quer dizer, uma missão onde há muito trabalho a fazer e a evangelização está ainda no início.
Nenhum comentário:
Postar um comentário